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Sabrina Sato se disfarça para encarar o programa “Sua Maravilhosa”, no GNT; saiba mais

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Sabrina Sato voltou ao encontro direto com o público, mas de um jeito inusitado. Em “Sua Maravilhosa”, do GNT, ela abandona a persona reconhecível, se monta em cinco personagens diferentes e se infiltra em situações do cotidiano para conhecer, de perto, mulheres em momentos decisivos de vida.

A proposta exige menos holofote e mais escuta – o que mexe profundamente com a apresentadora. “Nesses mais de 20 anos de carreira, posso dizer que esse é um dos momentos mais desafiadores que passei”, admite.

O desafio começa antes da gravação: disfarçar traços inconfundíveis, do timbre à pinta na testa. “Me descaracterizar é um trabalho muito difícil. São muitas coisas, gente! Foi um trabalho de meses”, conta, citando a preparação com a atriz Eliana (Lili) Fonseca.

A virada de chave cobra outra temperatura de presença: controlar a energia, alongar o silêncio e dar espaço para que outras histórias apareçam.

“Sempre fui uma boa ouvinte, mas sou uma ouvinte inquieta. E, aí, tive de mudar esse tom”, assume Sabrina Sato.

Mais vulnerável

A vulnerabilidade também entra em cena. Inclusive a da própria apresentadora. “Como era tudo muito real, lembro de me pedirem, no ponto, para não chorar”, confessa.

O efeito, aparentemente, surpreendeu Sabrina. “Às vezes, com o meu sorriso, eu também mascaro muitas coisas. E esse programa conseguiu tirar essas minhas camadas que eu mesma fui colocando ao longo de tantos anos”, reflete Sato.

A construção das personagens partiu de um laboratório afetivo, coletivo e bem-humorado, guiado por referências que iam de professoras do passado a amigas próximas – com direito até a uma trilha para cada personalidade.

“Montamos uma playlist para cada personagem e eu estou ouvindo todas. Uma que escuta pagode, outra escuta MPB, a outra ouve K-pop… Foi um processo divertido, desafiador e de muito aprendizado”, resume.

Virar a chave

No set, a missão é homenagear e provocar viradas de chave em mulheres que lidam com temas universais, como autoestima, medo, recomeços, maternidade e síndrome da impostora.

“Temos de lembrá-las o quanto são maravilhosas e incríveis”, afirma. A identificação é direta. “Sempre estou duvidando de mim… Se isso acontece comigo, imagina para a maioria das mulheres que, às vezes, se tornam invisíveis perante a sociedade?”, indaga.

SERVIÇO

“Sua Maravilhosa” – Terças, às 22h45, no GNT.

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