A aviação civil do Sudeste transportou mais de 7 milhões de passageiros domésticos em setembro, crescimento de 4% segundo a ANAC
A aviação civil da região Sudeste transportou mais de sete milhões de passageiros domésticos em setembro de 2025, segundo dados da ANAC. O resultado representa um crescimento de 4% em relação ao mesmo mês do ano anterior e reforça a liderança e estabilidade operacional da região, responsável por cerca de 60% dos embarques e desembarques domésticos do país.
Os aeroportos de Guarulhos e Congonhas, em São Paulo, seguem como principais centros de conexão do país, com 2,5 milhões e dois milhões de passageiros, respectivamente. Juntos, concentram quase dois terços de todo o movimento do Sudeste.
Outros terminais relevantes incluem Viracopos, em Campinas, com mais de um milhão de embarques e desembarques, e o internacional de Belo Horizonte, que manteve estabilidade. No Rio de Janeiro, o Galeão registrou pouco mais de um milhão de passageiros domésticos, enquanto o Santos Dumont manteve cerca de 494.000..
Conectividade sustentada
No acumulado do ano, o Sudeste já movimentou 44,5 milhões de passageiros domésticos, equivalente a 60% do total nacional. A distribuição equilibrada do tráfego entre os principais hubs demonstra maturidade operacional e eficiência logística.
De acordo com os dados da ANAC, Guarulhos responde por 36% do movimento regional, seguido por Congonhas, com 28%, Campinas, com 14%, e Belo Horizonte, com 15%.
O terceiro trimestre de 2025 manteve tendência positiva, com alta de 3,5% frente ao mesmo período de 2024. Entre julho e setembro, os aeroportos do Sudeste movimentaram aproximadamente 21 milhões de passageiros domésticos.

