A fusão entre Gol e Azul, encerrada oficialmente na quinta-feira (25), já não era uma realidade há meses. Segundo fontes do setor, o processo estava congelado desde junho, quando a Azul deixou claro que sua prioridade seria a recuperação judicial nos EUA.
O memorando assinado em janeiro previa unir forças em um setor pressionado por dívidas, câmbio e combustível. No entanto, a negociação perdeu tração após a Azul garantir US$ 1,6 bilhão em financiamento e novos aportes da United e da American Airlines, o que também gerou ruídos com a Gol.
O acordo de codeshare, já considerado pouco efetivo, também foi encerrado em comum acordo após questionamentos do Cade.
Com informações da Folha.