O futuro do Ministério do Turismo virou alvo de intensa negociação política. Pressionado pelo União Brasil a deixar o cargo, Celso Sabino anunciou que seguirá a decisão do partido, mas aliados trabalham para adiar sua saída oficial. Enquanto isso, PT, PDT e PSD já se movimentam para ocupar a vaga.
O União Brasil deu prazo até esta sexta-feira para que seus filiados deixassem funções federais. A medida integra o processo de desembarque da legenda do governo e foi reforçada por uma resolução interna que prevê sanções a quem resistir.
Apesar da pressão, ministros próximos a Sabino defendem sua permanência. Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos), por exemplo, afirmou esperar que o colega seja mantido: “É um jovem sério, comprometido e que vem entregando bons resultados”.
Enquanto o impasse persiste, a disputa pela sucessão já está aberta. O PT articula a nomeação de Marcelo Freixo, atual presidente da Embratur. O PDT levou a Lula o pedido para que o deputado André Figueiredo (CE) assuma a pasta. O PSD, por sua vez, ensaia indicar Pedro Paulo (RJ), mas aguarda sinalização concreta do Planalto.
O processo de substituição ocorre em meio ao desgaste da relação entre o governo e Antonio Rueda, presidente do União Brasil. O dirigente foi alvo de reportagens que apontaram suposta ligação de aeronaves de sua família com o crime organizado, acusação que ele negou veementemente. A tensão foi reforçada por declarações do próprio Lula, que em reunião ministerial afirmou não ter apreço pessoal por Rueda.
Com informações do InfoMoney.
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