Desde 4 de setembro, quando surgiram as primeiras notícias de que os EUA investigavam o uso do paracetamol, os papéis da empresa já acumulam queda superior a 10%
As ações da Kenvue, fabricante do Tylenol, caíam 5,56% nas negociações de pré-mercado na Bolsa de Nova York (Nyse) nesta segunda-feira (22). O movimento ocorre após reportagem do Washington Post informar que o governo Donald Trump pretende associar o uso do medicamento por gestantes ao risco de autismo.
Desde 4 de setembro, quando surgiram as primeiras notícias de que a administração americana avaliava potenciais vínculos entre o paracetamol, princípio ativo do Tylenol, e a condição, os papéis da empresa já acumulam queda superior a 10%.
A Kenvue afirmou em comunicado no domingo (21) que “evidências científicas independentes e sólidas” não sustentam a hipótese de relação entre o uso do analgésico e o autismo. A companhia destacou que mais de uma década de pesquisas, validadas por autoridades médicas e regulatórias, confirmam não haver base científica para essa ligação.
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O Washington Post também informou que o governo Trump pretende recomendar que grávidas evitem o uso do Tylenol, exceto em casos de febre, e promover o leucovorina como possível tratamento para o autismo.
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